Jardins

Jardins

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

GRAMADOS

Um belo jardim dá um ar especial a uma residência, pois o verde não só emoldura árvores e flores, mas também oferece um cenário convidativo para descansar, relaxar ou simplesmente contemplar, em uma imensidão esmeralda a perder de vista.

TIPOS DE GRAMA:
•Batatais ou Forquilha
•Curitibana ou São Carlos
•Esmeralda
•Santo Agostinho

FORMAS DE PLANTIO:•A partir de pequenas plaquetas de aproximadamente 20 X 20 cm;
•Através de placas ou tapetes com tamanhos de 30 a 50 cm, podendo ser tiras de comprimento variado;
•A partir de filetes de mudas decorrentes de divisão de plantas adultas e touceiras;
•Por sementes.

PLANTAS DE SOL E DE SOMBRA

A quantidade de luz varia para cada espécie de planta, existindo aquelas que podem se adaptar até mesmo na obscuridade, enquanto outras exigem exposição plena do sol.
A umidade padrão para medição de luz denomina-se “lux”, e tratando-se de jardim interno classificamos as quantidades de luz como:

1. Pleno Sol: Total exposição ao sol
2. Meio sombra: Média exposição ao sol, sem ultrapassar iluminação direta após as 10 h da manhã )
3. Sombra: iluminação natural sem incidência direta de luz solar
4. Obscuridade: Sombra com escassa iluminação natural


Pleno Sol-Açafates (Alissum maritinum)
-Acalifa (Acalypha spp)
-Agave ( Agave )
-Areca Bambu (Chrysalidocarpus lutescens)
-Azálea (Rhododendron simsii)
-Babosa (Aloe spp)
-Bambusa (Phyllostachy aurea)
-Bananeira de jardim (Musa zebrine)
-Bananeira do mato (Heliconia spp)
-Cacto ( Cactus spp)
-Calanchoe (Kalanchoe spp)
-Camarão (Pachystachys lútea)
-Cana da índia (Canna generalis spp)
-Capim palmeira (Curculigo capitulata)
-Capim dos pampas (Cortaderia selloana)
-Coleo (Coleus spp)
-Copo de leite (Zantedeschia aethiopica)
-Dracena (Dracaena spp)
-Ixória (Ixora coccínea)
-Filodentro ( Philodendron spp)
-Gerânio (pelargonium zonale)
-Hera (Hedera helix)
-Hibisco lanterninha (Hibis(cus rosa sinensis)
-Hortência ( Hydrangea macrophylla)
-Lantânia (Livistone chinensis)
-Lírio (Lilium Longiflorum)
-Lágrima de Cristo (Clerodendrum thosonae)
-Magnólia roxa (Magnólia soulangeana)
-Margarida (Crysanthemum leucanthemum)
-Onze horas (Lampranthus spp)
-Palmeira real (Seaphortia elegans)
-Pandanus (Pandanus spp)
-Papiro ( Papaver orientale)
-Periquito (Alternanthera spp)
-Petúnia (Alternanthera spp)
-Ráfia (Rhpais excelsa)
-Romã ( Punica Granatum)
-Scheflera ( Scheflera arborícola)
-Tinhorão (Caladium spp)
-Zínia (Zinnia spp)

Meia Sombra-Amor perfeito (Viola tricolor)
-Antúrio (Anthurium andreanum)
-Azálea (Rhododedron simsii)
-Begônia (Begonia spp)
-Brinco de princesa (Fucsia spp)
-Camélia (Camélia japonica)
-Comigo-ninguém-pode (Dieffenbachia spp)
-Coqueiro de Vênus (Cordilyne termiantis)
-Costela de Adão ( Monstera deliciosa)
-Dinheiro-em-penca (Muelhenbeckia complexa)
-Dólar ( Plectrathus spp)
-Dracena (dracaena spp)
-Espada-de-São Jorge (Sansevieira spp)
-Ixória (Ixora coccínea)
-Fênix (Phoenix Roebelinni)
-Figueira (Fícus spp)
-Gazanha (Gazania ringers)
-Guaimbé (Philodendron imbe)
-Hera (Hedera Helix)
-Hortência (Hydrangea Macrophylla)
-Inhame (Alocacia spp)
-Íris ( Íris spp)
-Jibóia ( Scindapsus aureus)
-Latânia (Livistona Chinensis)
-Lírio do brejo (Hedychim spp)
-Maranta (marantha spp)
-Palmito (Euterpe edulis)
-Petúnia (Hybrida)
-Piléia (Pílea numuurlarifolia)
-Prímula (Prímula spp)
-Ráfia (Rhapis excelsa)
-Róio (Rhoeo spp)
-Samambaia (Nephrolepis spp)
-Violeta (Viola odorata)
-Violeta africana (Saintpaulia spp)
-Xaxim (Dicksonia fibrosa)

Sombra-Aglaonema (Aglaonema spp)
-Ardísia (Ardisia crenata)
-Arvore do paraíso (Polysseia spp)
-Aspargo (Aspargus spp)
-Aspidistra (Elatior)
-Asplenium ( Asplenium nioum)
-Avenca (Aadiantum spp)
-Brinco de princesa (Fuchsia spp)
-Bromélia (Aechmea spp)
-Cisso (Cissus spp)
-Costela de Adão (Monstrera deliciosa)
-Chamadórea (Chamaedorea elegans)
-Clorofito (Chlorophytum comosum)
-Comigo-ninguém-pode (Dieffenbachi spp)
-Coqueiro de Vênus (Cordilyne terminalis)
-Criptanto (Cryptanthus spp)
-Dracena (Dracaena spp)
-Feto (Blechnum gibbum)
-Figueira (Fícus spp)
-Fitônia (Fittonia spp)
-Filodendro (Philodendron spp)
-Grama preta (Ophiopogon japonicus)
-Hera (hedera helix)
-Hera gigante (X-fastchedra)
-Inhame (Alocasia spp)
-Maranta (Calathea spp)
-Musgo (Sellaginela spp)
-Piperônia (Peperonia spp)
-Piléia (Pileia spp)
-Prímula (Prímula spp)
-Radidofora (Raphidophora decursiva)
-Scheflera (Ascheflera aerboricola)
-Singônio (Syngonium spp)
-Zebrina (Zebrina pendula)

Obscuridade-Aspargo (Asparagus spp)
-Avenca (Adiantum spp)
-Feto (Blechnum gibbum)
-Figueira ( Fícus spp)
-Grafita (Hemigraphis alternata)
-Hera (Hedera helix)
-Hera gigante (X fatschedera)
-Hera real (Rhoicicsus capensis)
-Maranta (Calathea spp)
-Musgo (Selaginella spp)
-Palmeirinha (Howeia forsteriana)
-Samambaia (Nephrolepis spp)
-Palmito (Euterpe edulis)
-Singonio (Singonium spp)
-Xaxim (Dicksonia fibrosa)

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

ÉPOCA DA PODA

A poda deve ser feita quando a planta se acha em repouso vegetativo, e isso ocorre no inverno. Nesse período as plantas não estão elaborando seiva ou elaboram muito pouco e a operação poderá ser iniciada ou prolongada até o começo da primavera, quando reincidirá a sua atividade produtiva.
Aqui na Cidade do Rio de Janeiro a poda deve ser feita no período de maio a agosto.
Os ramos finos serão eliminados com a tesoura. O corte deve ser sempre inclinado para favorecer o escoamento da água e evitar a dessecação da ponta do galho. É aconselhável que todo e qualquer aparo seja feito sempre acima de uma gema de broto para assegurar a circulação da seiva na vizinhança e a cicatrização dos tecidos.
Quando se tratar de galhos avantajados e, principalmente, quando o corte é efetuado próximo ao tronco, faz-se primeiramente pela parte de baixo, fazendo os cortes coincidirem. Se não tivermos esse cuidado os galhos poderão lascar. Quando se tratar de galhos maiores ainda é aconselhável corta-lo em 2 vezes; primeiro, a um palmo mais ou menos do corte definitivo, suprindo-se depois o coto restante sem perigo de lascadura. A lascadura é prejudicial ao vegetal porque facilita o apodrecimento e a entrada de lagartas e insetos e a infecção por fungos.

PODAS


Compreendem-se por poda todas as operações que são feitas no vegetal para modificar-lhe o crescimento ou reduzi-lhe o tamanho e vigor. Entre a copa do vegetal e suas raízes há uma relação muito íntima e constante, podendo-se observar isso praticamente, pois qualquer distúrbio que haja nas raízes refletirá ma ramagem. Se as raízes forem poucas ou pequenas, a copa terá também que ter pouco volume.
Em geral, as plantas de folhas perenes (folhas que não caem) não precisam de poda sistemática, por que estão, mesmo no inverno, em permanente atividade vegetativa, embora diminuída, necessitando assim de suas folhas. A poda consiste simplesmente na eliminação de ramos mortos, no desbaste da copa para melhor acesso de luz e na supressão de alguns galhos mal situados.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

ESTACAS E TUTORES


Para a mantença do porte elegante das plantas a colocação de estacas ou tutores é de toda conveniência.
As roseiras, árvores e arbustos ornamentais devem ser mantidos por estacas ou tutores de madeira.
Para amarrar aos tutores não basta envolver as plantas e estacas com um cordão. É preciso operar de modo que a planta fique presa, porém sem roçar no tutor e com folga para desenvolver-se sem estrangulamento dos tecidos do caule. Isso se consegue cruzando p amarrilho entre a planta e o tutor (como um oito deitado).
Convém, entretanto, acentuar que as estacas e tutores devem ser dissimulados, de modo que as plantas apresentem a aparência mais natural possível.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Plantio em vaso 2


Roteiro para envasar
• Coloque no fundo uma camada de cacos de cerâmica, britas ou argila expandida
Plantas comuns – hum quinto da altura do vaso
Cactos e suculentas – hum terço da altura
• Areia lavada de rio ou pó de xaxim
• Pedacinhos de carvão, + ou – 1cm, contribuem para eliminar o excesso de de acidez e impurezas
• Uma camada de mistura
• Planta com o torrão
• Mais terra até atingir a borda do vaso
• Comprimir a terra com a mão ou socador
• Regar até a água sair pelo orifício inferior

Observações
• O solo deve ficar em torno de 2 a 3 cm da borda do vaso
• Caso o vaso for ficar ao ar livre deve-se cobrir a superfície do solo com pedriscos

A drenagem é fator imprescindível para que a água escorra e não se acumule na terra. Além dos furos embaixo do vaso, você poderá utilizar vários materiais para fazer uma boa drenagem, como cacos de cerâmica e manta acrílica.
A drenagem é fundamental para que a planta não fique encharcada e sem vida. Primeiro veja se o vaso possui orifícios adequados para o plantio. Caso contrário, será necessário utilizar uma furadeira para ampliá-los.

Jardim em vaso 1


O plantio em vasos pode melhorar um ambiente sem vida. Os vasos, por possuírem uma diversidade de tamanhos, permitem o plantio e a combinação de diferentes espécies de plantas, que permanecem saudáveis por longos anos, quando bem posicionados e bem cuidados.O tamanho de cada vaso deve condizer com o da planta. Vaso pequeno demais favorece a floração, por dificultar o crescimento das raízes , mas não oferece material suficiente para armazenamento e distribuição de adubo e água. Em vasos grandes demais há o perigo de o solo se alterar nas áreas onde não houver atividade das raízes , o que aumenta o risco de doenças. O vaso ideal deve ser grande o suficiente para o desenvolvimento das raízes em proporção com a parte área da planta, mas não deve conter mais solo além do que as raízes ocupam.

Preparação do vaso
Vasos de barro ou terracota e de cimento
Vaso novo – deixar em imersão 1 ou 2 dias em água limpa e depois secá-lo ao sol
Vaso usado – Colocá-lo em imersão num balde com água e água sanitária e esfregar bem e enxaguar
Vasos de plástico, louça e outros materiais impermeáveis podem ser lavados com água e sabão.

Plantio da planta na terra


Se ainda não preparou o solo para receber as suas plantas, há que o fazer agora! O solo ideal deve ter uma boa camada de matéria orgânica, ou seja, dever ser rico em húmus (uma substância escura composta por folhas secas, plantas e animais mortos), seguido de terra solta e argilosa, que permite uma boa drenagem e oxigenação.
Se o seu solo for arenoso, terá dificuldade em absorver a água e outras substâncias nutritivas, o que implica que terá de ser enriquecido com húmus ou argila. Se for o seu caso, utilize uma mistura equilibrada de terra preta e adubada com 50% de terra argilosa ou de barro. Se, por outro lado, a sua terra for argilosa, vai ter de lhe acrescentar areia do rio, nunca areia de praia. Com recurso a uma pá ou até com as mãos, comece por revirar o solo (cerca de 20 a 30 cm de profundidade), partindo os bocados de terra existentes e retirando raízes, ramos, folhas ou outros objectos enterrados que não pertencem ao seu novo jardim! Se vai incluir um composto ou fertilizante, adicione-o ao topo do solo, criando uma camada de 10 a 12 cm que vai espalhar por toda a área a jardinar com a ajuda de um ancinho. Deixe o solo arrejar e habituar-se à sua nova mistura antes de plantar.
Se vai plantar sementes, é importante cavar pequenas fileiras paralelas umas às outras, mas com um espaço mínimo de 90 cm entre cada fileira. Criar o espaço ideal para um crescimento livre e pouco apertado das suas flores é algo que tem de considerar nesta fase.
Colocadas as sementes, há que cobri-las, mas não acame, nem de mais, nem de menos, a terra à sua volta. Certifique-se apenas que esteja firme e não muito apertada.
Se optou por plantar estacas, remova o recipiente ou embalagem em que se encontra e aconchege-as em pequenas covas escavadas na terra. Certifique-se que o pé esteja ao nível ou ligeiramente abaixo do solo que o rodeia e apoie a planta com terra suficiente para que ela se mantenha firmemente de pé. Haverá casos em que terá de remover folhas ou ramos em excesso, não tenha pena de o fazer porque, desse modo, as raízes terão de suportar menos peso e vão “pegar” mais fácil e mais rapidamente.

Plantas Perenes e Anuais

Na natureza, tudo que tem vida tem seu ciclo: nascimento, desenvolvimento com crescimento, reprodução e morte. Através da forma em que ele se apresenta podemos denominar as plantas como perenes e anuais. As anuais são aquelas que têm o ciclo de vida bem definido: nascem, crescem, florescem e morrem (de um modo geral). Quando este ciclo de vida está compreendido dentro de um ano ou menos teremos as plantas anuais. Esse replantio requer mão de obra, compra de novas mudas, novas adubações,..., e muitas outras coisas que aparecerão conforme as espécies ali requisitadas. Resumindo, um jardim formado por plantas anuais é um jardim que sempre estará mudando, necessitando de investimentos e manutenções regulares.
Plantas perenes são plantas que têm seu ciclo de vida maior que as anuais e por isso sobrevivem no mesmo local por mais tempo. Essas plantas podem apresentar mais de uma floração durante sua vida. A classe que reflete muito bem o nome perene são as árvores, as quais florescem e frutificam muitas vezes antes de morrerem.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

CUIDADOS ESPECIAIS EM JARDINAGEM


As regas constituem o mais importante trato cultural na jardinagem.
Regas durante o dia, no verão devem ser evitadas devido ao calor da água nos reservatórios, encanamento e na própria mangueira de rega por queimarem as plantas com a água muito quente. No inverno, procedem-se de maneira inversa as recomendações para o verão.
Não se deve regar levantando muito e sim procurando manter a água a certa distância do canteiro ou vaso, de modo a não prejudicar a superfície do mesmo. Em geral, faz-se rega á tarde, quando a terra vai perdendo o calor recebido do sol.

TERRA PARA VASOS E CANTEIROS


Quando plantamos, geralmente utilizamos terra da nossa região, muitas vezes adequada para várias plantas tropicais, mas pode estar desgastada por inúmeros fatores ambientais
Os exemplares de vaso não têm meios de obter a umidade e os nutrientes que necessitam a não ser que os mesmos lhes sejam fornecidos pelo substrato em que eles estão plantados.
O adubo orgânico mais indicado é o esterco curtido ou composto.
Por essa razão, precisam de um solo especial onde exista uma percentagem de argila, matéria orgânica e areia.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

CLASSES DA VEGETAÇÃO


1 – Gramados:
• Utilizados para conter erosão, promover efeitos visuais e formar campos para práticas esportivas. (pleno sol)
2 – Forração:
• São utilizadas plantas com porte bem baixo (herbáceas), que se alastram pelo solo. (meia sombra – sombra)
3 – Maciços arbustivos:
• A planta sozinha não se destaca, deve-se colocar várias para se ter um bom efeito.
4 – Esculturais:
• A planta sozinha já se destaca.
5 – Sebe ou cerca - viva:
• Utilizadas para delimitar e ou dividir espaços do jardim.
6 – Aquáticas e palustres:
• Utilizadas em áreas inundadas ou freqüentemente encharcadas.
7 – Trepadeiras:
• Utilizadas para cobrir muros e caramanchões.
8 – Palmeiras:
• Quando plantarmos palmeiras devemos utilizar um conjunto e da mesma espécie.
9 – Arvoretas:
• Não chega ao porte arbóreo, recomenda-se para ruas estreitas.

Ferramentas

terça-feira, 27 de julho de 2010

Estilos de Jardins


O jardim de uma residência ou edifício é o aposento exterior, ao ar livre daquela construção, devendo portanto seguir o estilo do interior ou de sua estrutura.Considere também, na hora de escolher o estilo de jardim, a natureza e o ambiente que o rodeia. Por exemplo, é mais fácil construir um jardim formal em Petrópolis do que em Búzios.

Jardim Rural
Geralmente, adaptado ao ambiente rural ou de fazendas ou sítios,
A pavimentação é bem natural, com seixos, cascalhos ou brita. Os vasos muitas vezes são adaptados de antigas peças utilitárias, tais como cestas, carrinhos de mão laqueados em branco, etc. Charretes, rodas de carroças antigas são utilizadas, como peças de adorno.
As cercas são de madeira. Muitas vezes estas peças rústicas são combinadas com plantas de delicada textura e cor, a fim de se somarem num efeito de um romantismo despojado.

Jardim Contemporâneo
Nestes jardins os elementos de decoração muitas vezes possuem linhas retas e simples e quase sempre dão vez ao "prazer de viver”. Neste caso, as piscinas, jacuzzis e quadras de esportes, são pontos fundamentais no jardim que se caracteriza por plantas estruturais que realcem e façam um pano a estes confortos. Geralmente as pavimentações são lisas, bem confeccionadas, de materiais diversos, e a mobília adaptada ao modernismos de vida requerido dela. Os vasos podem ser quase esculturas ou jardineiras construídas para este fim.

Jardim Formal
O estilo formal é facilmente reconhecível, pois tem um equilíbrio rígido e formal, um desenho geométrico, e usa bastante a topiaria como elemento decorativo de suas sebes e cercas vivas. A decoração é clássica e inspirada na Renascença Italiana. O jardim delineia um ambiente quase teatral e dramático, como esculturas clássicas. Os recipientes de plantas são vasos de cerâmica trabalhada e bem acabada, muitas vezes em feitio de urnas ou ânforas.

Jardim Colonial
O estilo colonial pode se confundir com o rural, de vez que muitos de seus elementos decorativos provêm de antigas fazendas, do tempo colonial. Mas caracteriza-se principalmente, por incorporar materiais coloniais, assim como fontes e lagos.

Jardim Oriental
Este jardim muitas vezes é um jardim em miniatura, composto por um desenho rígido e simples, arquitetado com bonsai. O jardim oriental utiliza magnólias, azaléias, coníferas, bambus, pedras em número impar e sempre possuem um recanto aquático. Este jardim tem como objetivo pacificar o espírito, equilibrá-lo em contato com a natureza e abrí-lo a meditação.

Jardim Tropical
O expoente máximo dentro do jardim tropical foi a criação de Burle Marx. Seus jardins passaram a valorizar nossas plantas e folhagens, e num movimento de antítese aos jardins europeus, o mestre direcionou-se para suas nuances e texturas, relegando a segundo plano o uso de flores delicadas e românticas. Seu uso de plantas estruturais e gigantes, e seu estilo natural, revalorizaram as nossas matas, como fontes de inspiração para os jardins. Muitas vezes também utilizou-se de diversas gramíneas, tentando revalorizá-las aos olhos preconceituosos do público brasileiro, que as encara na maioria das vezes como matos, praga ou capins.

Jardim Desértico
O Jardim desértico ou rochoso tem por objetivo reproduzir uma paisagem árida. Ele é caracterizado principalmente pela presença de plantas xerófitas, espécies que desenvolveram a habilidade de reduzir a perda de água e acumulá-la para períodos de estiagem.

Tipos de jardins


JARDINAGEM EM VASOS

O plantio em vasos pode melhorar um ambiente sem vida ou com pouco espaço. Os vasos, por possuírem uma diversidade de tamanhos, permitem o plantio e a combinação de diferentes espécies de plantas, que permanecem saudáveis por longos anos, quando bem posicionados e bem cuidados.

JARDINS VERTICAIS

São jardins projetados para ficar em muros paredes ou qualquer superfície vertical que funcione como uma base, na qual as plantas serão fixadas. São lindos e conferem tranqüilidade e frescor, além de emprestar aos ambientes internos ou externos a beleza das cores e dos formatos de suas folhas e flores, é uma boa alternativa para pequenos ambientes, como apartamentos e estabelecimento comercial, que não comportam espaços para o cultivo de plantas no chão.
Pode-se brinca coma suas formas e texturas. Esse jardim requer um cuidado todo especial tanto em seu manuseio quanto em seu preparo. Não se pode usar qualquer tipo de planta e o substrato e especifico para esse tipo de jardim.

JARDINS SUSPENSOS

Também conhecidos hoje como telhados verdes representam uma das mais relevantes ferramentas para adaptação urbana frente ao cenário de mudanças climáticas. São sistemas desenhados para permitir o cultivo eficiente de vegetação sobre o topo de uma construção, com objetivo de melhorar seu desempenho econômico e ambiental. Seus primeiros relatos e pratica aconteceram na Babilônia. Seus benefícios são inúmeros citando como exemplo a melhoria do conforto, eficiência energética e qualidade de vida para uma residência ou condomínio redução de enchentes nas grandes cidades e na redução do consumo de energia elétrica durante períodos de pico.

TIPOS DE JARDINAGEM

1 - JARDINAGEM DE IMPLANTAÇÃO OU DE EXECUÇÃO:
Consiste em transportarmos do papel (projeto paisagístico) ou croqui, para área a ser ajardinada.

2 - JARDINAGEM DE MANUTENÇÃO E OS TRATOS CULTURAIS:
É à base da sobrevivência de um jardim recém-plantado.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Jardim

A jardinagem é uma atividade muito comum nas áreas urbanas e rurais. Realizada, nem sempre, por pessoas com informações técnicas, mas que apresentam gosto e dedicação a esta arte. Consiste na prática de cultivar grandes e pequenas áreas (publicas ou particulares), com o objetivo de transformá-las em áreas funcionais (descanso, lazer, meditação, contemplação, etc.), levando vida e beleza ao local.